domingo, 29 de setembro de 2013

Incra investe R$ 71 milhões em Assistência Técnica Extrativista do Marajó e no Nordeste paraense

Incra investe R$ 71 milhões em Assistência Técnica Extrativista do Marajó e no Nordeste paraense

A tão valorizada assistência técnica e extensão rural (ATER) vai chegar a famílias extrativistas do arquipélago do Marajó e região Nordeste do Pará. O Incra, por meio da sua Superintendência Regional no Pará, com sede em Belém, assinou nesta quarta-feira (25) os primeiros contratos e ordens de serviço para prestação de ATER à 16.743 famílias de Projetos Agroextrativistas (PAE) ePA Incra20130925 Ater 008 Reservas Extrativistas (Resex) em situação de vulnerabilidade social. O valor dos contratos é de cerca de R$ 70 milhões.

As três empresas contratadas - Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Pará (Emater-PA), Instituto Peabiru e Ambiente Consultoria -, foram selecionadas através de Chamada Pública nacional, feita no início de 2013, para atender 26.597 famílias extrativistas nos estados do Pará, Acre e Amazonas. Pelo menos 63% das famílias desse total estão em noventa PAEs criados pelo Incra em dez municípios do Marajó e em três Resex do Nordeste paraense reconhecidas como beneficiárias do Plano Nacional de Reforma Agrária.

Inclusão social e produtiva

O objetivo da ação é promover a inclusão social, econômica e produtiva das famílias, que estão abaixo da linha de pobreza, por meio do planejamento, implantação e comercialização da produção familiar e coletiva, garantindo a segurança alimentar e o incremento da renda.

O superintendente regional do Incra no Pará, Nazareno Souza, na abertura da cerimônia de assinatura realizada em Belém, destacou a importância da assistência técnica na estruturação das atividades produtivas das famílias beneficiadas. Aos prefeitos, representantes de órgãos federais e estaduais e lideranças rurais presentes no evento, o gestor regional observou que esta é a primeira vez que o Incra leva assistência técnica para famílias assentadas no Marajó. "Estamos assinando aqui os primeiros contratos de assistência técnica que vão contribuir para planejar e estruturar as atividades produtivas locais e incrementar a renda das famílias extrativistas", disse.

Citando o exemplo do extrativismo do açaí, uma das principais atividades econômicas da região, Nazareno destacou ainda que a assistência técnica, integrada a outras ações dos governos federal, estadual e municipal, poderá contribuir para o beneficiamento da produção, com agregação de valor aos produtos, respeitando os conhecimentos e necessidades das famílias. A integração das políticas públicas com a assistência técnica, concluiu o superintendente, deverá atuar desde a produção até a comercialização, quebrando com o ciclo perverso atual que beneficia mais os atravessadores que as famílias extrativistas.

Desafios

Já para o diretor da Ambiente Consultoria, Antônio Neto, fazer assistência técnica para as famílias extrativistas no Marajó representa um grande desafio pela especificidade sócio-econômica e geográfica da região. Mas o diretor da Ambiente considera que o prazo de vigência do contrato, de 30 meses, "é uma oportunidade ímpar" para a elaboração, execução e avaliação das atividades a serem realizadas junto com as comunidades extrativistas.

A ação dos 183 técnicos das empresas contratadas vai ser levada a 60% do total de famílias beneficiárias das políticas agrárias no Marajó e abrange uma área de 11.628 Km², equivalente a quase 11% do arquipélago, que possui 104.606,9 Km². O Incra está presente em 13 dos 16 municípios do Marajó, com 142 projetos agroextrativistas.

Além dos gestores do Incra, Instituto Peabiru e Ambiente Consultoria, participaram da cerimônia de assinatura dos contratos os prefeitos dos municípios de Breves, Afuá, Muaná e Curralinho; representantes da Associação dos Municípios do Arquipélago do Marajó (Amam), Instituto Chico Mendes(ICMBio), Conselho Nacional dos Seringueiros (CNS); Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA); e associações de famílias extrativistas.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

O Carnaval do autoritário!



O Carnaval do autoritário!

O carnaval é um momento em que aproveitamos para brincar representando a realidade através da encenação da cultura, por isto é importante produzir com carinho e dedicação as fantasias e alegorias que cada um ache melhor, com este espirito é que todos aguardam com ansiedade esta data chegar.
Com este espirito de liberdade que aguardamos, também com a certeza de que esta manifestação é do povo e para o povo, porém membros do governo (sistema de informação secreta) andavam observando as pessoas para saber que coloração elas vestiam, muitas já precavidas até de mascara, ninguém pôde colocar um som e pular o carnaval que não fosse o “oficial”, porque já entrava no livro negro da administração autoritária, que mandou a polícia parar o nosso carnaval, e de outros pela cidade.
Ledo engano fazer o “galo parar de cantar ou o dia amanhecer” como já disse o poeta para a ditatura militar que foi por terra, por estas elevadas pretensões.

O centro da questão é que você votou em um e quem manda é o outro.
Já conhecemos como “agi”, o pano de fundo.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

O governo do palanque




O governo do palanque

Neste início de ano por ocasião da posse de novos prefeitos, virou moda no Pará, decretar estado de emergência em alguns municípios, o primeiro destes foi a Capital governada pelo PSDB.
Moju que também é governado pelo PSDB, edita seu primeiro decreto de 2013, no mesmo sentido. Mas observemos com cautela, quais são os verdadeiros motivos que justificam esta malandragem. Para começar analisemos dois objetivos fundamentais:
O primeiro é tentar passar para a sociedade uma imagem de que se não fizer um bom governo não é por incompetência do PSDB, e sim do gestor anterior, sendo que este cálculo não é diretamente proporcional, pelo fato de que os mesmos que reclamam agora, oito anos atrás entregaram a prefeitura com um rombo de 4 milhões de reais, e nem por isto os professores deixaram de receber; O recolhimento do INSS não era repassada à previdência em torno de 01 milhão e meio de reais, mesmo assim tudo isso foi sanado, o que ocorre é que o atual governo, ainda pensa que é eleição e esquece que agora, é ele o responsável pela saúde do povo, que a cada dia adoece, que a produção de lixo ocorre diariamente e não só no início do mandato, mas durante os quatros anos.
Usar matéria de jornal só faz denegrir a imagem do nosso município, ao invés de trabalhar para engrandecê-lo.
O segundo objetivo é usar uma cortina de fumaça, dizendo que o município está em situação de calamidade, para poder realizar as dispensas de licitações, fazendo assim gastos com o dinheiro público com maior liberdade, passando deste modo a comprar dos seus parceiros, como já é de costume e de longas datas. A população já sabe como isto funciona.
É fato! Relato de pessoas do governo que procuraram o atual prefeito para definir situações referentes do cotidiano da administração, estão impressionadas com a resposta do prefeito votado, “tem que esperar um pouco que eu vou falar com o prefeito que manda de fato...”.
O centro da questão é que você votou em um e quem manda é o outro.
A democracia se organizou para somente um mandar.
Duas pessoas mandando não funciona.

sábado, 9 de fevereiro de 2013

Carnaval Moju 2013



Carnaval Moju 2013

Bloco carnavalesco Estrela do Mururé

No dia 03 de Fevereiro uma multidão acompanhou e brincou o carnaval com a bateria da escola de samba “Rancho não posso me amofinar”, quem sabe faz ao vivo, percorremos as ruas da cidade e a festa continuou na esquina da praça da matriz, depois recebemos a visita do amigo Ararão – bloco carnavalesco que trouxe outra multidão para dançar o carnaval, foi tão bom que já estão reivindicando uma dose maior para o próximo ano.    
  


sábado, 26 de janeiro de 2013

Trabalho escravo em Moju



Trabalho escravo em Moju.

O Pará foi o estado com o maior número detectado de trabalhadores em condições análogas às de escravidão, em 2012.

Esta matéria é do jornal, o liberal do dia 24 de Janeiro de 2013, podemos dizer que é lamentável a posição do nosso estado em pleno século XXI, ainda ter que conviver com este tipo de tratamento ao ser humano.
Em nosso caso, mais lamentável ainda é o município de Moju ser o 14º colocado nesta lista negra que tanto a humanidade reluta para vencer.
Enquanto não tirarmos esta amarra do nosso pescoço, não progrediremos rumo ao desenvolvimento, não conseguiremos acompanhar o IDEB, IDH, vários outros indicadores que muitos trabalhando arduamente para construir curva positiva.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Título eleitoral em Moju é queimado



Título eleitoral em Moju é queimado

Moradores de Moju encaminharam denuncia de queima de material eleitoral 2012.

Esta matéria é do jornal Diário do Pará do dia 24 de Janeiro de 2013, segundo o jornal, moradores de Moju encaminharam denuncia de queima de material eleitoral 2012, onde o ex-prefeito parola (que teve seus direitos políticos cassados pela justiça eleitoral, por improbidade administrativa) e foi queimado em uma fazenda próximo a cidade, consultado os partidos políticos, acham no mínimo estranho, e disseram que tomarão as providências junto aos órgãos da justiça federal, para apuração dos fatos ocorridos.
Segundo relato dos moradores e de acordo com as imagens em anexo, que por sinal são chocantes, e que foram registradas depois de uma grande chuva, são contundente e provam a gravidade do crime. Onde é possível ver com clareza centenas de títulos de eleitor, bobinas de papel para impressão de boletim de urna eletrônica, bem como material gráfico de candidato.