sábado, 26 de janeiro de 2013

Trabalho escravo em Moju



Trabalho escravo em Moju.

O Pará foi o estado com o maior número detectado de trabalhadores em condições análogas às de escravidão, em 2012.

Esta matéria é do jornal, o liberal do dia 24 de Janeiro de 2013, podemos dizer que é lamentável a posição do nosso estado em pleno século XXI, ainda ter que conviver com este tipo de tratamento ao ser humano.
Em nosso caso, mais lamentável ainda é o município de Moju ser o 14º colocado nesta lista negra que tanto a humanidade reluta para vencer.
Enquanto não tirarmos esta amarra do nosso pescoço, não progrediremos rumo ao desenvolvimento, não conseguiremos acompanhar o IDEB, IDH, vários outros indicadores que muitos trabalhando arduamente para construir curva positiva.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Título eleitoral em Moju é queimado



Título eleitoral em Moju é queimado

Moradores de Moju encaminharam denuncia de queima de material eleitoral 2012.

Esta matéria é do jornal Diário do Pará do dia 24 de Janeiro de 2013, segundo o jornal, moradores de Moju encaminharam denuncia de queima de material eleitoral 2012, onde o ex-prefeito parola (que teve seus direitos políticos cassados pela justiça eleitoral, por improbidade administrativa) e foi queimado em uma fazenda próximo a cidade, consultado os partidos políticos, acham no mínimo estranho, e disseram que tomarão as providências junto aos órgãos da justiça federal, para apuração dos fatos ocorridos.
Segundo relato dos moradores e de acordo com as imagens em anexo, que por sinal são chocantes, e que foram registradas depois de uma grande chuva, são contundente e provam a gravidade do crime. Onde é possível ver com clareza centenas de títulos de eleitor, bobinas de papel para impressão de boletim de urna eletrônica, bem como material gráfico de candidato.



quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Choque de gestão do PSDB



Choque de gestão do PSDB.


O PIB da história de Minas Gerais no governo Aécio Neves.


Esta é a pedra basilar do candidato a presidente da república, eficiência na coisa pública, o que estamos vendo é um modelo que já morreu no nascedouro, imaginem sermos guiado por estes dois.
Em matéria produzida pelo diário do Pará de 20 de Janeiro, onde afirma que o modelo de política pública eficiente para o Brasil a partir da experiência do governo de Minas Gerais do tucano Aécio Neves é o equilíbrio das contas e a reorganização da estrutura do executivo para otimizar investimentos e resultados. “A receita hoje é suficiente para pagar todos os compromissos”.
O choque de gestão hoje é alvo de críticas como o uso de “manobras contábeis” para se chegar aos resultados desejados.
Para o economista professor da escola do legislativo e ex - secretário adjunto da fazenda de Minas, Fabrício Marques de Oliveira, o governo Mineiro usa diversas manobras contábeis para maquiar os dados e dar uma aparência de que o choque de gestão conseguiu sanear as contas públicas.

Quem manda?



Quem manda?

 Em matéria publicada hoje no jornal Diário do Pará, diz que intransigência do prefeito atual de Moju, em não receber moradores da área quilombolas para conversar em busca de uma solução para a volta do transporte da região, bloqueado pelo próprio prefeito, causou fúria nos quilombolas.

No sistema de representação democrático, é sempre importante existir equivalência na representação do cargo jurídico, quando mais de um manda, a vida dos munícipes se transforma em caos, pois se fosse para existir mais de um prefeito, o sistema funcionaria de forma adequada.

Como pode uma região inteira ficar sem transporte, e pior sem dialogo ?

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

O sombra se assombra.



O sombra se assombra. 

Devido à judicialização da política a partir dos avanços dos mecanismos de fiscalização do manuseio do recurso público, a vida política se tornou mais curta do ponto de vista jurídico, especificamente aos que surrupiaram os cofres públicos.
Neste momento surgem os políticos laranja (o que só assina), a característica destes é a de se prestar a emprestar o nome para que as coisas aconteçam na administração pública.
É quando seuge durante o período eleitoral o candidato pedindo o seu voto, você como cidadão não tem bola de cristal para prever o futuro, se despe e aposta, com o passar do tempo vai percebendo a sua espectativa ir para o ralo, vendo outra pessoa que inclusive responde a processo administrativo mandar, ou seja, ser o prefeito de fato.
De conformidade com o Código Penal brasileiro o estelionato é capitulado como crime econômico (Título II, Capítulo VI, Artigo 171), sendo definido como "obter para si ou para outro, vantagem ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil ou qualquer outro meio fraudulento.”.
No caso de Moju, os fatos falam por si, elegeram um e quem manda é quem esta na foto, como o mesmo faz questão de ser, viva o subterfúgio!!!
 “Manda quem pode obedece quem tem juízo”, como o eleito, o que você confiou, mostra sinal de que não pretende perde – lo dedica seu tempo suplicando e esperando pela força divina:
- “Divino Espirito Santo dai-me força para vencer este mal que me possui e assombra a população de Moju”.
Em todas as reuniões de todas as secretarias quem da às coordenadas é o prefeito de fato Parola, como pode uma pessoa que nem funcionário é do governo municipal, o representar com tanta legitimidade de direito, na nossa terra é diferente.
Então temos dois prefeitos, o que o povo elegeu e o que manda de fato, talvez o resultado seja de melhor servir a população mojuense.
Isso tudo chama se Estelionato eleitoral.